“Estado de Emergência deve ser assumido com responsabilidade por todos”- CCM
O Conselho Cristão de Moçambique considera que o Estado de Emergência, esta segunda-feira declarado pelo Presidente da República, deve ser assumido, com total responsabilidade, por todos os moçambicanos.
O órgão considera que deste modo, os cidadãos estarão a fortalecer os esforços do governo nas acções visando travar a propagação do coronavírus.
A presidente do Conselho Cristão de Moçambique, Felicidade Cherinda, anotou que com o cumprimento das medidas avançadas pelas autoridades, as comunidades estão a contribuir para a redução do risco de mais infecções pela COVID-19.
“É uma medida que podemos conseguir, apesar de não ser fácil. Acho que todos querem sobreviver deste coronavírus. Cada família, desde já, deve ver como é que vai viver nos próximos 30 dias e então temos que mostrar que realmente nos amamos uns dos outros e não queremos sofrer aquilo que estamos a ver noutros países. Eles também não tinham a experiência, mas aprenderam e nós temos que aprender antes que as coisas cheguem aqui”, frisou.
Já o sociólogo Gulamo Tajú, defende a necessidade de maior consciencialização das comunidades sobre os reais riscos do COIVID-19.
Gulamo Tajú disse que algumas áreas poderão se ressentir com maior intensidade com a tomada de medidas para conter a propagação do coronavírus.
“A área dos transportes, também estavam habituados a uma população que movimentavam mas vão ter que reduzir porque a população que vai agora para o serviço tem que ser em regime de rotatividade. Alguns sectores vão se ressentir, a reorientação da indústria local para a produção de bens necessários para a fazer face ao corona vírus, o controlo dos preços porque haverá, há tendência de especulação nesta altura, é importante que isso se faça e sejam penalizadas essas pessoas, mas o que eu apelo antes da penalização, é chamarmos a consciência plena que isto é uma necessidade vital para a nossa sobrevivência”, disse.
O órgão considera que deste modo, os cidadãos estarão a fortalecer os esforços do governo nas acções visando travar a propagação do coronavírus.
A presidente do Conselho Cristão de Moçambique, Felicidade Cherinda, anotou que com o cumprimento das medidas avançadas pelas autoridades, as comunidades estão a contribuir para a redução do risco de mais infecções pela COVID-19.
“É uma medida que podemos conseguir, apesar de não ser fácil. Acho que todos querem sobreviver deste coronavírus. Cada família, desde já, deve ver como é que vai viver nos próximos 30 dias e então temos que mostrar que realmente nos amamos uns dos outros e não queremos sofrer aquilo que estamos a ver noutros países. Eles também não tinham a experiência, mas aprenderam e nós temos que aprender antes que as coisas cheguem aqui”, frisou.
Já o sociólogo Gulamo Tajú, defende a necessidade de maior consciencialização das comunidades sobre os reais riscos do COIVID-19.
Gulamo Tajú disse que algumas áreas poderão se ressentir com maior intensidade com a tomada de medidas para conter a propagação do coronavírus.
“A área dos transportes, também estavam habituados a uma população que movimentavam mas vão ter que reduzir porque a população que vai agora para o serviço tem que ser em regime de rotatividade. Alguns sectores vão se ressentir, a reorientação da indústria local para a produção de bens necessários para a fazer face ao corona vírus, o controlo dos preços porque haverá, há tendência de especulação nesta altura, é importante que isso se faça e sejam penalizadas essas pessoas, mas o que eu apelo antes da penalização, é chamarmos a consciência plena que isto é uma necessidade vital para a nossa sobrevivência”, disse.
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