Marracuene constrói mais escolas públicas

 

O Distrito de Marracuene passa a contar com um total de 78 escolas para responder às necessidades de educação da população, com a entrada em funcionamento, este ano, de mais três estabelecimentos de ensino primário.
Trata-se das escolas Primária Completa Lyvinga, Colégio Carolina e Colégio Vida, que vão beneficiar a milhares de crianças que faziam longas distâncias para terem aulas.
O administrador distrital, Shafee Sidat, disse que estão a ser criadas condições para tirar todas as crianças que continuam a estudar ao relento.
Sobre o ensino técnico-profissional, Sidat afirma que se verificou uma ligeira redução, resultante da fusão do Instituto de Formação em Administração de Terra e Cartografia (INFATEC) e o Instituto Médio de Planeamento Físico e Ambiente (IMPFA), passando este último a pertencer a cidade da Matola, como sucursal da primeira.
Actualmente, segundo o administrador, estão em construção 29 salas de aula convencionais, sendo três na Escola Secundária Nhongonhana e outras na secundária Gwaza Muthini.
Na Escola Primária deZintava estão a ser erguidas três salas de aula, duas na EPC Mbalane, uma na EPC Sibacusse, outras duas na EPC de Bolaze e igual número na EPC Eduardo Mondlane.
Outras duas salas de aula estão a ser construídas na EPC Gimo Ocossa, uma na EPC Mumemo, igual número no centro educacional número três na EP1 Muvetcha e, outras três na EPC Joaquim Chissano.
Três salas estão em construção na EPC de Guava e em curso a reabilitação de duas e um bloco administrativo na EPC de Nandza. A nível do distrito, tal como indicou o administrador, o número de turmas ao ar livre é de 240, contra 195 do ano passado.
O governante precisou que o distrito necessita de 3065 carteiras, aliado ao incremento de infra-estruturas escolares, contra 3063 em 2020. Durante o período em análise, Marracuene não recebeu nenhuma carteira.
Entretanto, Marracuene recebeu 87.1 por cento de livros escolares para primeira classe, 76,9por cento para a segunda, 38,6por cento para terceira classe, 78,6por cento para a quarta classe, 36,8por cento para a sexta classe e 37,9 por cento para a sétima, o que significa que não houve uma cobertura completa.
Assim, o distrito necessita de 295.506livros, tendo recebido apenas 96.743 para distribuição gratuita nas escolas públicas do ensino primário, dos quais, 54.243 para o EP1 e 42.500 para o EP2.O Distrito de Marracuene passa a contar com um total de 78 escolas para responder às necessidades de educação da população, com a entrada em funcionamento, este ano, de mais três estabelecimentos de ensino primário.
Trata-se das escolas Primária Completa Lyvinga, Colégio Carolina e Colégio Vida, que vão beneficiar a milhares de crianças que faziam longas distâncias para terem aulas.
O administrador distrital, Shafee Sidat, disse que estão a ser criadas condições para tirar todas as crianças que continuam a estudar ao relento.
Sobre o ensino técnico-profissional, Sidat afirma que se verificou uma ligeira redução, resultante da fusão do Instituto de Formação em Administração de Terra e Cartografia (INFATEC) e o Instituto Médio de Planeamento Físico e Ambiente (IMPFA), passando este último a pertencer a cidade da Matola, como sucursal da primeira.
Actualmente, segundo o administrador, estão em construção 29 salas de aula convencionais, sendo três na Escola Secundária Nhongonhana e outras na secundária Gwaza Muthini.
Na Escola Primária deZintava estão a ser erguidas três salas de aula, duas na EPC Mbalane, uma na EPC Sibacusse, outras duas na EPC de Bolaze e igual número na EPC Eduardo Mondlane.
Outras duas salas de aula estão a ser construídas na EPC Gimo Ocossa, uma na EPC Mumemo, igual número no centro educacional número três na EP1 Muvetcha e, outras três na EPC Joaquim Chissano.
Três salas estão em construção na EPC de Guava e em curso a reabilitação de duas e um bloco administrativo na EPC de Nandza. A nível do distrito, tal como indicou o administrador, o número de turmas ao ar livre é de 240, contra 195 do ano passado.
O governante precisou que o distrito necessita de 3065 carteiras, aliado ao incremento de infra-estruturas escolares, contra 3063 em 2020. Durante o período em análise, Marracuene não recebeu nenhuma carteira.
Entretanto, Marracuene recebeu 87.1por cento de livros escolares para primeira classe, 76,9por cento para a segunda, 38,6por cento para terceira classe, 78,6por cento para a quarta classe, 36,8por cento para a sexta classe e 37,9por cento para a sétima, o que significa que não houve uma cobertura completa.
Assim, o distrito necessita de 295.506livros, tendo recebido apenas 96.743 para distribuição gratuita nas escolas públicas do ensino primário, dos quais, 54.243 para o EP1 e 42.500 para o EP2.

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