Adriano Maleiane monitora assistência as vítimas das cheias em Boane

 

O Primeiro-ministro, Adriano Maleiane, juntou-se no dia 12 de Fevereiro de 2023, ao Governo Provincial para monitorar a situação das vítimas das cheias em Boane, tendo sido recebido pelo Governador da Província de Maputo, Júlio Parruque, na área de resgaste, no Tedeco.

O Governante escalou os centros de ressentimento da Romos com cerca de 8mil pessoas e da EPC de Boane com mais mil pessoas reassentadas.

O Governador de Maputo convidou o Primeiro-ministro a visitar a ponte que desabou na EN3 em Impaputo onde visitou o centro de ressentimento da EPC 7 de Abril.

No contexto da mesma deslocação, o dirigente orientou o Instituto Nacional de Gestão de Riscos de Desastre (INGD) no sentido de reforçar a assistência às vítimas das cheias e inundações, maior parte das quais acolhidas nos centros de trânsito nos distritos de Boane, Moamba, Magude e Manhica, na província de Maputo, na sequência das chuvas fortes que caem no país, sobretudo na região sul, acompanhadas de descargas efectuadas na Barragem dos Pequenos Libombos.

Maleiane deu esta instrução no seguimento da visita que efectuou a alguns destes centros, onde aferiu o grau das condições criadas para o efeito. 

“Notamos que há um esforço muito grande que está a ser feito pelo INGD, mas prevalecem alguns desafios no que tange a questões de organização das pessoas, para dar melhor resposta”, disse, acrescentando que “a mensagem que deixo é de que a nossa casa é sempre melhor, daí que quando as condições estiverem criadas devem regressar para as casas, onde vão dar continuidade à vida”. 

Para minorar o sofrimento dos afectados o INGD está a providenciar produtos alimentares, com destaque para farinha de milho, peixe, bolachas, sumos e água, para além de garantir outros serviços.

Luísa Meque, presidente desta instituição de mitigação e coordenação das acções de resposta, disse haver ainda um grande número de famílias por registar, uma vez que as equipas de busca e salvamento continuam no terreno em operações de resgate.

“As vítimas vão chegando de hora em hora aos centros de trânsito, numa situação débil, por terem ficado muito tempo em cima das casas e noutros locais impróprios.

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